Ampliar, inserir e não entregar vidas para o tráfico

Nome da Entidade/Pessoa Proponente

Verde Vida Programa Oficina Educativa

CNPJ/CPF do Proponente

00855838000167

Segmento

Educação

Área

Fundo Infância e Adolescência

Data Inicio Projeto

20/08/2024

Data Final Projeto

19/08/2026

Município

Chapecó

Responsável pelo Projeto

Luiz Eduardo Gonçalves de Carvalho

PRONAC

001/2024

Lei de Incentivo correspondente ao projeto

FIA

Valor da Proposta

R$ 500.000,00

Valor Captado

R$ 0,00

Percentual Captado

0.00

Site do Proponente/Projeto

www.verdevida.org.br

Descritivo sobre a Entidade proponente do projeto / Descritivo currículo pessoa proponente

O Verde Vida possui 30 anos de efetivas contribuições à sociedade chapecoense na sensibilização para as responsabilidades ambientais e na inclusão social de crianças e adolescentes com idade entre 6 e 17 anos que vivem em situação de vulnerabilidade social.Atua na política publica do Fortalecimento de vínculos através de 15 oficinas educadoras com atividades de lazer, esportes , cultura, e de preparação para o primeiro emprego. Oferece no contraturno escolar as oficinas de convivência educadora com aprendizafo de Xadrez, Informática, Apoio pedagógico, Reforço de Português, Reforço de matemática, Manicure, Dança, Jiu Jitsu, Violino, Violão, Percussão, Capoeira, Desenho, Artesanato, Educação física, Educação ambiental e de Preparação para o primeiro emprego.

Etapas do Projeto

Encaminhaento, aprovação e licenciamento para construção, etapas de limpreza do local , levantamento com prémoldados, vigamento, fechamneneto, cobertura e divisões internas. Transferência de salas de aula para a nova construção.

Objetivos do Projeto

Construir estrutura predial para 8 novas salas de aula.

Justificativa do Projeto

O Verde Vida Programa Oficina Educativa atende 160 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social na região leste de Chapecó. Durante anos, essa região foi a mais problemática da cidade. Havia inúmeras favelas, concentração de pobreza, residentes marginalizados pela baixa escolaridade, tinham dificuldade para conseguir emprego. Viviam a exclusão que ampliava a marginalização. As pessoas tinham preconceito em relação aos residentes e evitavam vir ao bairro. A maioria dos adultos exercia a função de catadores de recicláveis. Eram pessoas pobres, provenientes de municípios próximos, que vinham para trabalhar nos frigoríficos, mas nem sempre conseguiam o emprego, acabavam sobrevivendo de pequenos trabalhos diários, sem vínculo empregatício, acostumavam-se a conviver com a pobreza e suas limitações. Ano após ano, ampliava-se o ciclo vicioso da exclusão. Esta, levava as pessoas à marginalidade e facilitava o ingresso na criminalidade. As crianças cresciam subnutridas, conviviam e sofriam influência de familiares envolvidos com o tráfico de drogas, cresciam com poucas perspectivas de mudanças para um futuro melhor, e preparavam-se para repetir o ciclo vivido pelos pais, no trabalho e na vida. Era necessário romper esse ciclo. Para minimizar problemas sociais o Programa se transfere para o bairro, no ano de 1997, passa a oferecer oficinas de convivência educadora para crianças e adolescentes, no contraturno escolar. A problemática social da região começa a ser resolvida com a contribuição da entidade, e a comunidade passa a confiar nas iniciativas do Programa, percebe sua importância na transformação para uma efetiva inclusão social. Hoje, o Verde Vida oferece as oficinas de: Informática, Reforço de Português, Reforço de Matemática, Apoio Pedagógico, Manicure, Violino, Violão, Percussão, Dança, Jiu-Jitsu, Capoeira, Desenho, Artes, Educação Física, Educação ambiental e Sustentabilidade, e Preparação para o primeiro emprego. O Programa tem problemas com a infraestrutura que é limitada pela falta de espaço físico, deficiências com a Internet, principalmente para o funcionamento de algumas atividades e das aulas de informática, além da falta de locais adequados para a guarda do material das oficinas. Atualmente, a falta de espaço físico é o principal gargalo que limita o atendimento de mais crianças no Programa. Oferecer alternativas para o desenvolvimento pessoal e a inclusão social é a missão do Verde Vida. No turno matutino estão as crianças que tem idade até 12 anos e no vespertino aqueles maiores de 12 anos. Ingressam as 8h, tomam café, vão para a primeira oficina e as 9h50 vão para outra oficina. No turno vespertino ingressam as 13h30 e vão para a primeira oficina, às 15h fazem o lanche e às 15h30 vão para a segunda oficina, até as 17 horas.

Público Alvo do Projeto

O público-alvo serão crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade e risco social. O Programa pretende ampliar o atendimento para 300 crianças e adolescentes. ainda no primeiro ano de funcionamento, após a conclusão das novas instalações. São crianças e adolescentes que provém de famílias pobres, desestruturadas, alguns criados por avós, outros com déficit de atenção e limitações intelectuais, alguns autistas, outros encaminhados pelo CRAS, CREAS e Conselho Tutelar, e que encontram nas atividades do Programa a oportunidade para fortalecer os vínculos e a individualidade, buscando novas alternativas para suas vidas, não repetindo a pobreza vivida pelos familiares e as limitações que ela impõe.
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