Rodeio Artístico-Cultural do CTG Coxilha do Quero-Quero

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Nome da Entidade/Pessoa Proponente

Adere Produções Artistica LTDA

CNPJ/CPF do Proponente

03.627.794/0001-06

Segmento

Dança

Área

Cultura

Data Inicio Projeto

30/01/2020

Data Final Projeto

21/12/2022

Município

Chapecó – SC

Responsável pelo Projeto

Jair Schwambach

PRONAC

194297

Lei de Incentivo correspondente ao projeto

Lei de Incentivo a Cultura

Valor da Proposta

R$ 103.749,72

Valor Captado

R$ 103.749,72

Percentual Captado

100.00

Site do Proponente/Projeto

Descritivo sobre a Entidade proponente do projeto / Descritivo currículo pessoa proponente

Adere Produções Culturais fundada em 01/2000 tem na sua essência de ajudar a população em geral, possibilitando e ampliando para a sociedade e ou público menos favorecido mais possibilidades de conhecimento a cultura. Nesse sentido, a empresa trabalha com vários projetos culturais e artísticos na sociedade chapecoense e região. Jair Schwambach – Nascido em Lajeado Rio Grande do Sul – Mora na Cidade de Chapecó- SC – Casado e pai de dois filhos – 47 anos – Formado Técnico Contábil 1992 – Formado em Engenharia Mecatrônica 1997 – Bacharel em direito pela universidade do Oeste UNOESC. Cursando o curso Administração junto a faculdade Santa Rita de Chapecó. Diversos cursos voltados a técnicas de vendas e técnicas avançadas de vendas todos pela ACIC Associação Comercial e Industrial de Chapecó. Curso de oratória e postura. Curso de técnicas em negociação financeira. Exerceu atividades de técnico em redes elétricas e montagem de painéis de comando automatizados entre 1988 até 1997. Exerceu atividades na engenharia elétrica com ênfase em estruturação de rede de alta tensão interna e manutenção de transformadores elétricos trifásicos de 1997 até 1999. Auxiliei na implantação do programa de qualidade total no frigorífico da empresa Avipal S A em Lajeado/RS. Auxiliar de chefia durante 06 anos, onde tinha sobre sua liderança 38 pessoas. Começou a vida empresarial no ano de 2000, com a fundação da empresa Serviço este Soluções Ambientais LTDA, primeira empresa do ramo de Incineração de Resíduos de Saúde que obteve todas as licenças ambientais (foi pioneira). Sócio da empresa Comercial Schwambach Serviços. Sócio da empresa Duobr Sistemas. Sócio da empresa Adere Produções Artísticas. Membro do Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de Chapecó. Coordenador do feirão do imposto em 2010. Membro do Núcleo Multisetorial da ACIC 2018. Membro do Conselho Estadual de Jovem Empreendedor (CEJESC) ligado a Federação da Indústria do Estado de Santa Catarina onde desempenhei o cargo de Diretor de Serviços entre os anos de 2010-2013. No âmbito social participa por 10 anos consecutivos na realização e coordenação da festa Boi no Rolete que visa arrecadar recursos para entidade filantrópica denominada Programa Viver onde já arrecadamos valores de grande valia. Colaborador da Adevosc. Colaborador da Cruz Vermelha. Colaborador da Associação Bate Casco. Coordenador do Acampamento Farroupilha 2017. Presidente da Associação Cultural Parque Farroupilha de Chapecó. Coordenador do evento Acampamento Farroupilha 2018.

Etapas do Projeto

Pré-Produção – 90 dias – Idealização do evento; – Aprovação do projeto frente a Secretaria da Cultura; – Criação da identidade visual e peças de comunicação do evento; – Organização e realização das para inscrições paras os concursos artístiscos; – Definição da logística do evento; – Seleção dos fornecedores; – Captação de recursos; – Confirmação da programação; Produção – 30 dias – Realizar a montagem de estrutura física; – Realizar a contratação da sonorização e iluminação cênica; – Realizar a contratação da decoração; – Realizar a contratação das atrações (artistico e musical); – Realizar a contratação utilitários para o evento (banheiros químicos e damais); – Relizar a contratação dos serviços para o evento (seguranças, limpeza, ambulâncias, fotográfia e filmagem); – Realizar a contratação dos jurados para os concursos (gaita tecla, violão, solista vocal, declamação e chula); – Organização geral do evento (apresentações artistico-culturais); – Realizar a apresentção musical (instrumental) dentro do evento; – Realizar 02 palestras, como contra partida social. Pós-Produção – 90 dias – Desmontagem do evento; – Limpeza do local; – Organização e produção das imagens do evento; – Prestação de contas; – Avaliação do projeto;

Objetivos do Projeto

Objetivo Geral: Difundir e expandir a cultura gaúcha e seus aspectos regionais, fomentando o conhecimento às origens gaúchas, realizando o Rodeio Artístico-Cultural do CTG Coxilha do Quero-Quero, com concursos de danças (danças tradicionais gaúchas), música instrumental (gaita tecla) e nas modalidades declamação e chula. A proposta visa consagrar as múltiplas atividades artistico-culturais e educacionais desenvolvidas pelo CTG Coxilha do Quero-Quero. Objetivos Específicos: – Disseminar a cultura e o folclore tradicionalista gaúcho; – Apresentar ao público a diversidade cultural gaúcha em um evento com música e danças tradicionalistas; – Possibilitar maior conhecimento acerca da identidade cultural gaúcha; – Resgatar as heranças culturais do povo gaúcho; – Incentivar a integração e a troca de experiências entre os grupos artísticos, professores, coreógrafos, alunos e a comunidade participante; – Possibilitar o acesso aos bens da cultura tradicionalista Gaúcha; – Apresentar 01 show musical (instrumental) dentro do Rodeio; – Reunir grupos folclóricos e Centros de Tradições Gaúchas da 12°RT/MTG-SC, realizando 04 concursos dentro do rodeio (dança, música instrumental, declamação e chula): Danças tradicionais gaúchas nas categorias: Mirim, Juvenil, Adulto e Veterano (regulamento conforme prescrito no regulanto artístico do MTG/SC); Gaita tecla (música instrumental) nas categorias: Mirim, Juvenil, Adulto e Veterano (regulamento conforme prescrito no regulanto artístico do MTG/SC); Declamação nas categorias: Peão e Prenda, Mirim, Juvenil, Adulto e Veterano (regulamento conforme prescrito no regulanto artístico do MTG/SC); Chula nas categorias: Peão, Mirim, Juvenil, Adulto, Veterano e Xirú (regulamento conforme prescrito no regulanto artístico do MTG/SC); – Realizar 02 palestras com alunos da rede pública de ensino, como contra partida social.

Justificativa do Projeto

Em decorrência da colonização originária das correntes migratórias européias, especialmente espanhóis, portugueses, alemães, italianos, poloneses, e ocupação territorial dos negros, caboclos e indígenas, destacando-se os kaingangues, xoclengues e guaranis como elementos formadores da nossa população, percebemos em nosso município, assim como em toda a região geográfica da qual somos parte, uma grande diversidade étnico-sóciocultural. Encontramos aqui o elo de ligação entre a história deste pujante município com o Tradicionalismo Gaúcho, uma vez que nosso território, ao longo do século XVIII era parte do Caminho das Tropas, ou seja, por aqui passavam e acampavam grupos de tropeiros, homens que desenvolviam a atividade econômica denominada Tropeirismo que consistia na condução e comercialização de gado bovino e muar do Rio Grande do Sul até o centro do país, em especial para a região de Sorocaba no estado de São Paulo. Após a independência do Brasil, surge a necessidade do desenvolvimento econômico do então, novo país, bem como, o preenchimento dos grandes vazios demográficos em destaque o oeste da região sul, visto que a colonização iniciou-se pelo litoral. No início do século XX, motivadas pelo desejo de ser dono de seu próprio “lote” chegaram ao oeste catarinense muitas famílias oriundas do Rio Grande do Sul. Gente que trouxe junto com a esperança de uma vida melhor sua cultura já intensamente matizada pela cultura da terra que até então tivera-lhes acolhido. O churrasco, o chimarrão e os acordes da gaita eram o alento para a superação de tempos difíceis; mulheres e homens bravios, que nos orgulham e nos levam a refletir acerca da importância de preservar esta história, e resgatar a cultura tradicionalista gaúcha, herança farrapa. Balseiros, ervateiros, taifeiros; mãos calejadas que passavam a cuia de mão em mão sem distinção, construíram a história de Chapecó e de todo o grande oeste. Nesse contexto, com o intuito de resgatar, preservar e difundir as antigas raízes, bem como a cultura e as tradições legadas por nossos antepassados, não bastava apenas a vontade era necessário um local, uma organização, enfim, uma instituição constituída com regras que possibilitassem concretizar tais aspirações. Inspirados pelo referido Movimento e com o anseio de resgatar a história, o folclore, as danças, a cultura dos nossos antepassados, um grupo de amigos, após muitas reuniões, concretizam seu ideal criando o Grupo Nativista Quero-quero no dia 4 de dezembro de 1987 no auditório da Rádio Chapecó que se tornou sua primeira sede. Devido a aspiração de participar em competições artísticas, logo passa a denominar-se Grupo de Artes Nativas Quero-quero, que em 10 de dezembro aprovou seu primeiro estatuto e, criado pelo senhor André Luiz Lajús o seu lema que permanece até os dias de hoje: “ENTRE O CÉU E A TERRA SEMPRE GUARDIÕES DOS PORTAIS DA TRADIÇÃO”. Desde sua criação até o ano de 2005, o Grupo atuava somente com a parte artística, ou seja, Invernadas de danças Tradicionais Gaúchas Mirim, Juvenil, Adulta, Veterana, Danças do Tropeirismo e modalidades individuais envolvendo declamação, canto e instrumentos. Em 2005, houve a necessidade de incluir as modalidades campeiras nas atividades desenvolvidas, então, a partir de 16 de dezembro o Grupo de Artes Nativas Quero-quero passa a denominar-se Centro de Tradições Gaúchas Coxilha do Quero-quero. À luz do que prevê a Carta de Princípios do Movimento Tradicionalista Gaúcho, a entidade tem nos princípios II, VI e XXVI o compromisso de transmitir a herança histórico-sócio-cultural, tarefa desenvolvida pelo Departamento Cultural e Prendado a partir do Projeto Institucional “RAÍZES CULTURAIS” que tem por objetivo organizar e proporcionar para seus membros, comunidade tradicionalista e comunidade em geral eventos culturais que além das “pratas da casa” contam com palestrantes de outras entidades tradicionalistas de Chapecó, do nosso estado, bem como dos estados do Rio Grande do Sul e do Paraná; como o Cincerro da Cultura Gaúcha Tradicionalista que em sua 2ª edição abordou o tema “Campeirismo” em alusão ao centenário do município, o Sinuelo da Cultura Gaúcha também na segunda edição e o III Sentinela da Cultura,o Abrindo Cancelas que aborda a inclusão através da dança, Oficinas de artesanato, Oficinas de Arte Declamatória, Oficinas de Culinária, Oficinas de Rédeas e Encilha, Oficinas de estudos para concursos de Peões e Prendas. Ainda, em cumprimento aos princípios da entidade que pugnam pela conquista do bem coletivo, assim como dos direitos humanos de Igualdade e Humanidade, desenvolvemos em nossa entidade projetos de cunho social, desenvolvidos com crianças estudantes da rede pública municipal de ensino e suas famílias, moradores de comunidades carentes localizadas no entorno do CTG; projetos estes que constituem uma importante, senão uma das principais portas de entrada para as crianças chapecoenses e suas famílias ao universo tradicionalista gaúcho. Uma vez que o movimento é constituído de regras e valores éticos que são exercidos nas práticas diárias de convivência de seus integrantes, buscamos proporcionar aos participantes dos projetos sociais experiências que lhes possibilitem a aquisição de conhecimentos capazes de compreenderem-se como parte integrante da história em todos os âmbitos da construção de identidades sociais e culturais o que consequentemente irá contribuir para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana e socialmente justa. Diante do exposto, a realização do RODEIO ARTÍSTICO E CAMPEIRO é sem dúvida, uma das formas de cumprir a responsabilidade social e cultural do CTG com a propagação dos princípios tradicionalistas em difundir sua cultura e tradições, uma vez que o referido evento proporciona para seus membros, comunidade tradicionalista e comunidade em geral momentos de fruição e conhecimento desse universo cultural tanto nas modalidades artísticas como nas modalidades campeiras. Cita-se também que o presente projeto atende os artigos 1° e 3° da Lei 8.313 de 23 de Dezembro de 1991, conforme abaixo; Artigo 1° I – contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso às fontes da cultura e o pleno exercício dos direitos culturais; II – promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira, com valorização de recursos humanos e conteúdos locais; III – apoiar, valorizar e difundir o conjunto das manifestações culturais e seus respectivos criadores; IV – proteger as expressões culturais dos grupos formadores da sociedade brasileira e resposáveis pelo pluralismo da cultura nacional; VIII – estimular a produção e difusão de bens culturais de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória; Artigo 3° II – fomento à produção cultural e artística, mediante: c) realização de exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, de música e de folclore; V – apoio a outras atividades culturais e artísticas, mediante: b – contratação de serviços para elaboração de projetos culturais;

Público Alvo do Projeto

Publico em Geral – Palestra (ensino básico/funademental)
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Av. Getúlio Vargas, 1.748 N, Chapecó/SC – 89805-000