Adere Produções Culturais fundada em 01/2000 tem na sua essência de ajudar a população em geral, possibilitando e ampliando para a sociedade e ou público menos favorecido mais possibilidades de conhecimento a cultura.
Nesse sentido, a empresa trabalha com vários projetos culturais e artísticos na sociedade chapecoense e região. Jair Schwambach – Nascido em Lajeado Rio Grande do Sul – Mora na Cidade de Chapecó- SC – Casado e pai de dois filhos – 47 anos – Formado Técnico Contábil 1992 – Formado em Engenharia Mecatrônica 1997 – Bacharel em direito pela universidade do Oeste UNOESC. Cursando o curso Administração junto a faculdade Santa Rita de Chapecó. Diversos cursos voltados a técnicas de vendas e técnicas avançadas de vendas todos pela ACIC Associação Comercial e Industrial de Chapecó. Curso de oratória e postura. Curso de técnicas em negociação financeira. Exerceu atividades de técnico em redes elétricas e montagem de painéis de comando automatizados entre 1988 até 1997. Exerceu atividades na engenharia elétrica com ênfase em estruturação de rede de alta tensão interna e manutenção de transformadores elétricos trifásicos de 1997 até 1999. Auxiliei na implantação do programa de qualidade total no frigorífico da empresa Avipal S A em Lajeado/RS. Auxiliar de chefia durante 06 anos, onde tinha sobre sua liderança 38 pessoas. Começou a vida empresarial no ano de 2000, com a fundação da empresa Serviço este Soluções Ambientais LTDA, primeira empresa do ramo de Incineração de Resíduos de Saúde que obteve todas as licenças ambientais (foi pioneira). Sócio da empresa Comercial Schwambach Serviços. Sócio da empresa Duobr Sistemas. Sócio da empresa Adere Produções Artísticas. Membro do Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de Chapecó. Coordenador do feirão do imposto em 2010. Membro do Núcleo Multisetorial da ACIC 2018. Membro do Conselho Estadual de Jovem Empreendedor (CEJESC) ligado a Federação da Indústria do Estado de Santa Catarina onde desempenhei o cargo de Diretor de Serviços entre os anos de 2010-2013. No âmbito social participa por 10 anos consecutivos na realização e coordenação da festa Boi no Rolete que visa arrecadar recursos para entidade filantrópica denominada Programa Viver onde já arrecadamos valores de grande valia. Colaborador da Adevosc. Colaborador da Cruz Vermelha. Colaborador da Associação Bate Casco. Coordenador do Acampamento Farroupilha 2017. Presidente da Associação Cultural Parque Farroupilha de Chapecó. Coordenador do evento Acampamento Farroupilha 2018.
Pré – produção – 150 dias
– Elaboração do Projeto;
– Remessa do Projeto junto ao Ministério da Cultura via sistema SALIC;
– Aprovação do Projeto junto ao Ministério da Cultura;
– Formatação de proposta de patrocínio para apresentar nas empresas;
– Captação de Recursos;
– Contratação dos colaboradores;
– Planejamento e divisão de tarefas entre as equipes executoras;
– Criação de calendário de reuniões periódicas e permanentes das equipes envolvidas no projeto;
– Lançamento da campanha publicitária;
– Definição e contratação das atrações musicais;
– Formalização da contratação de todos os grupos musicais;
– Divulgação do evento;
– Montagem da estrutura do evento (Cenotécnica: Luz, Som e Equipamento de Audiovisual);
– Contratações, parte financeira, viagens, alimentação e estadia para os contratados;
– Realização de palestras e oficinas culturais. Produção – 30 dias
– Captação de Recursos;
– Preparação do local do evento;
– Realização do evento;
– Realização de palestras e oficinas culturais;
– Realizar pagamento dos contratados;
– Realizar pagamento dos materiais contratados. Pós – produção – 90 dias
– Captação de Recursos;
– Reuniões de avaliação com as equipes envolvidas;
– Recebimento de arquivo com registro fotográfico e vídeo gráfico;
– Apresentação de relatório;
– Recolhimento de material para comprovações de realização;
– Organização de material e relatório final;
– Pagamento de impostos e taxas para encerramento de contas bancaria do projeto;
– Encerramento contábil;
– Entrega de prestação de contas.
O proposto evento é de grande interesse público por seus impactos culturais e socioeconômicos, pois gera a socialização e o conhecimento entre as pessoas para cultivar a história Farroupilha, sua formação social, folclore, origens, enfim as tradições. O Acampamento Farroupilha será um espaço aonde os Galponeiros e os Centros De Tradições Gaúchas, entidades e população em geral irão se reunir para cultuar a tradição gaúcha, proporcionando momentos de manifestação de criatividade artística e aprendizagem dos usos e costumes. Desta forma, o Projeto é importante para o desenvolvimento cultural da população, uma vez que busca preservar os costumes e tradições gaúchas pelo resgate de atividades artísticas e culturais como o artesanato, a culinária, a música e a dança tradicionalista, em espaço propício às manifestações regionais, tornando-se um evento anual de porte no calendário cultural da região. Além disso, o Acampamento Farroupilha de Chapecó 2020 é um evento pensado para sensibilizar a comunidade a cultivar a Tradição e a Cultura Gaúcha através do conhecimento, dos usos e costumes da população, levando os participantes a compreender o verdadeiro cultuar da tradição, orientando a comunidade sobre o valor cultural do tradicionalismo e divulgando o verdadeiro sentido da Semana Farroupilha. Será um espaço para as entidades tradicionalistas gaúchas confraternizarem e se integrarem para divulgar as atividades desenvolvidas em suas sedes, fortalecendo os laços de amizade e companheirismo através de apresentações artísticas e culturais, aproximando gerações numa convivência harmoniosa. Já no palco a comunidade terá a oportunidade de receber artistas tradicionalistas da música gaúcha. Este evento, por ser aberto e totalmente gratuito à comunidade, oportuniza a todas as pessoas de diferentes níveis sociais, econômicos e culturais a participarem e vivenciarem as nossas raízes, tradições e o folclore, através de uma extensa programação. Além disso, o Acampamento Farroupilha de Chapecó 2020 promoverá para a sociedade, a geração de emprego e renda através das demandas de produção para a realização da programação. Também divulga e atrai turistas para a cidade de Chapecó, fortalecendo os empreendimentos hoteleiros e gastronômicos do município e por ser uma entidade sem fins lucrativos, não possui caixa para custear o projeto que a cada ano vem atraindo mais pessoas não só de Chapecó, mas de toda a região, o que nos colocou ao nível de segundo maior evento da cultura gaúcha embora sejamos de Estado vizinho ao Rio Grande do Sul. O evento já se tornou um marco cultural, pois diferente de muitos outros encontros que acontecem em todo o Estado para celebrar a Semana Farroupilha, aqui não se realizam apenas atividades de entretenimento ou festas e sim se promove um ambiente de imersão cultural, de resgate e preservação de costumes e tradições, evento totalmente gratuito e envolvendo pessoas de diversas idades, etnias, credos e poder econômico. Por este motivo pleiteamos o financiamento através da Lei de Incentivo a Cultura, pois não podemos deixar de dar continuidade a este grande evento cultural regional. Além disto, o projeto está alinhado com a Lei 8.313/1991 em seu artigo 1º, nos seguintes aspectos: I – contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso às fontes da cultura e o pleno exercício dos direitos culturais; II – promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística brasileira, com valorização de recursos humanos e conteúdos locais; III – apoiar, valorizar e difundir o conjunto das manifestações culturais e seus respectivos criadores; IV – proteger as expressões culturais dos grupos formadores da sociedade brasileira e responsáveis pelo pluralismo da cultura nacional; VIII – estimular a produção e difusão de bens culturais de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória; Bem como em seu artigo 3º: II – fomento à produção cultural e artística, mediante: c) realização de exposições, festivais de arte, espetáculos de artes cênicas, de música e de folclore; e) realização de exposições, festivais de arte e espetáculos de artes cênicas ou congêneres; III – preservação e difusão do patrimônio artístico, cultural e histórico, mediante: d) proteção do folclore, do artesanato e das tradições populares nacionais;